Na próxima terça-feira, 21, completo 13,5 mil dias de vida. Nasci no Hospital Moinhos de Vento. Residi nos bairros Menino Deus, Cidade Baixa, Ipanema, Cristal, Centro e hoje estou de volta à Zona Sul. Em Ipanema, morei de 1977 a 1997, e agora de novo faz dois anos.
É um lugar que difere muito do resto da cidade, não apenas pela geografia privilegiada à beira do Guaíba, mas também pelo modo de vida dos moradores. Aqui é um dos portais que dão acesso à Porto Alegre rural, em direção ao extremo sul, até os limites com o município de Viamão.
É um lugar que difere muito do resto da cidade, não apenas pela geografia privilegiada à beira do Guaíba, mas também pelo modo de vida dos moradores. Aqui é um dos portais que dão acesso à Porto Alegre rural, em direção ao extremo sul, até os limites com o município de Viamão.
Já não temos aquele ar de cidade do interior, predominante até meados dos anos 80, embora o bairro ainda preserve resquícios e relíquias, até mesmo de décadas anteriores à referida. Algumas casas de madeira, erguidas na década de 40 para veraneio, sobreviveram ao tempo. Nem todas estão conservadas, mas muitas ainda resistem.
Ser de algum lugar, para mim, não é apenas viver o dia-a-dia. É preciso sentir o clima, conhecer as histórias e tomar conhecimento dos patrimônios material e imaterial da região. Já sei que Porto Alegre passou a existir oficialmente em 26 de março de 1772. Nossa localização é 30º de latitude e 51º de longitude. O território tem 476,3 quilômetros quadrados, a uma altitude de 10 metros acima do nível do mar, com espaços de planície cercados por 40 morros que abrangem 65% de nossa área total. São 72 quilômetros de orla fluvial. Temos mais de 1,4 milhão de habitantes. Somos uma das cidades mais arborizadas do mundo, com mais de um milhão de árvores, 409 praças, reserva biológica, nove parques urbanos e a maior concentração de pássaros do país.
Nesse contexto está inserido Ipanema. Para ajudar a preservar as histórias do bairro, estou empenhado na assessoria de imprensa ao projeto Memorial de Ipanema. É o primeiro memorial de bairro do Rio Grande do Sul, totalmente financiado com recursos privados e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal da Cultura.
Ser de algum lugar, para mim, não é apenas viver o dia-a-dia. É preciso sentir o clima, conhecer as histórias e tomar conhecimento dos patrimônios material e imaterial da região. Já sei que Porto Alegre passou a existir oficialmente em 26 de março de 1772. Nossa localização é 30º de latitude e 51º de longitude. O território tem 476,3 quilômetros quadrados, a uma altitude de 10 metros acima do nível do mar, com espaços de planície cercados por 40 morros que abrangem 65% de nossa área total. São 72 quilômetros de orla fluvial. Temos mais de 1,4 milhão de habitantes. Somos uma das cidades mais arborizadas do mundo, com mais de um milhão de árvores, 409 praças, reserva biológica, nove parques urbanos e a maior concentração de pássaros do país.
Nesse contexto está inserido Ipanema. Para ajudar a preservar as histórias do bairro, estou empenhado na assessoria de imprensa ao projeto Memorial de Ipanema. É o primeiro memorial de bairro do Rio Grande do Sul, totalmente financiado com recursos privados e apoio institucional da Prefeitura Municipal de Porto Alegre, por meio da Secretaria Municipal da Cultura.
No post abaixo, reproduzo o release enviado à imprensa.
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